sexta-feira, 16 de julho de 2010

Mudanças

Novas ralidades, novos modos de ser, e de aparecer estão presentes em nosso cotidiano. Ao sabor do vento, alguns, talvez muitos mudem pontos de vista, modos de viver, na tentativa de ser atualizado, de não querer confrontos, ou não ter a disponibilidade de explicar detalhes do que se acredita. Vivemos uma cultura do relativo: aquilo que é bom para a pessoa o é para ela mesma, nào conta o contexto social, cultural. É a hegemonia do pessoal, do individual. Nesse enquadramento existencial se tem a impressão de que as estruturas econômicas, psicológicas não exercem nenhuma imfluência. A mentalidade do pensamento positivo produz a convicção de que basta seguir um guia de concentração mental com pitadas de emoção que todos os problemas serão equacionados. É a cultura do emocional, da adrenalina, das ações impensadas, do consumismo, da produção de coisas, mas da destruição do mundo natural, da integridade das pessoas, de maneira escandalosa, dos mais pobres, que estão na periferia do sistema.

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